sexta-feira, 3 de julho de 2009

O vencedor que sabe perder

Primeiro, parabéns Inter, que chegou a mais uma final, são 14 finais em 7 anos, gauchão 2002, 03, 04, 05, 06, 08, 09, libertadores 2006, mundial 2006, recopa 2007, dubai 2008, sulamericana 2008, copa do brasil 2009 e recopa 2009, sem contar os dois vices brasileiros em 2005 e 2006... É uma média de duas finais por ano, nenhum clube no mundo tem essa média na década de 2000.

Dessas 14 finais, ganhamos 11, perdemos duas e estamos disputando uma...

Segundo, quanto a final de ontem, parabéns ao Corinthians, que apesar da nossa rivalidade criada pelos episódios de 2005, mereceu o título, jogando duas belas partidas e sendo um grande adversário, parabéns, pois foi melhor e mereceu o título.

Terceiro, parabéns ao Inter, que mesmo disputanto 3 competições ao mesmo tempo, consegue estar na ponta de uma e nas duas outras chegou na final em ambas.

Quarto, quero agradecer a torcida por ontem, que fez a sua parte, proporcionou um grande espetáculo e apoiou o time o tempo todo.

Quinto, agradeço ao time, que lutou o tempo todo, correu atrás do placar e nos deu o direito de dizer que perdemos de pé e com cabeça erguida.

Sexto e último, agora é foco total na RECOPA, pois dá pra trazer essa pra casa, e eu aposto num bom jogo do Inter lá, temos que buscar essa taça, eu mais uma taça internacional e não podemos deixar passar.
E que continuemos na ponta do Brasileirão!

VAMO VAMO INTEEER!!! RUMO AOS 100 MIL SÓCIOS!!!
por: Dadinho

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Trabalho, trabalho, trabalho!

Estávamos lá! Empurramos, gritamos e apoiamos!
Vamos trabalhar mais e mais, para colhermos novos frutos em outras competições!

Parabéns a torcida colorada pelo apoio!

terça-feira, 30 de junho de 2009

A morrer!

Por Emanuel Neves
Conselheiro Movimento InternetBV

Havia um castelhano, um negro e uma bola. Um vinte de maio, uma quarta-feira escorrendo-se em seus últimos atos. O mulato ficava à esquerda. Alto, esguio, melenudo, era a concentração e a certeza vestidas de sangue e noite. O gringo estava à direita. Menor em estatura, retaco, pernas impacientes, levemente arqueadas, como que prontas para receber um bandoneón imaginário. A pelota entre eles, formando uma espécie de triângulo, olho num e noutro, cem mil olhares sobre si. Naquele momento, toda a minha vida se resumia a esse cenário.

Amigos, vocês estavam lá, fosse em corpo ou espírito, dentro ou fora do gramado, e hão de convir comigo que nada mais importava afora essa tríade montada à frente da grande área da Popular, apontando para a goleira cabalística: o negro, o castelhano e a bola. Tentem puxar pela memória - está tudo gravado na alma: remontem aqueles três minutos que se sucederam logo após o excelente Ibson cometer a bobagem suprema de derrubar Glaydson e dar-nos o passe instantâneo para sairmos desse mundo, indo diretamente para um lugar aonde só o
Internacional é capaz de nos carregar.

Não pensem que esse ponto em questão é fantástico e maravilhoso, porque não é! A verdade, amigos, é que, em nome do
Colorado, da nossa devoção, nós fomos desembocar, uma vez mais, num tipo de fio-de-navalha, numa linha absolutamente tênue e intangível, porém de potência inexplicável. Sua força é tanta que, naqueles instantes, estávamos todos pinçados como marionetes, legítimos pêndulos humanos, descaindo entre o arrebatamento e a desgraça, flertando com o gozo divino e borrando-nos frente à iminência da dor dilacerante. O pior e o melhor de tudo: experimentando essa variedade sem-fim de sensações em revezamento, com todas as suas gamas pululando átimo a átimo.

E havia lá um castelhano, um negro e uma bola. E também um meio-Estado transformado em joguete das suas próprias emoções, misturando-as e saboreando-as, com todos os pretensos gostos e travos, correndo-os em um século de três minutos. Confesso-lhes que eu só enxergava mesmo o argentino. Era por sua zurda que eu rogava, repetindo seu apelido curto e com apóstrofe em voz e pensamento - sem querer, amarrava duas palavras de mesmo sentido em línguas diferentes: Vamos, D'ale! Esse gringo traz o ímpeto e a fúria na própria alcunha.

O árbitro autorizou, e foi ai que tudo se deu.

O negro orientou o corpo à frente, e agora já não mais havia o castelhano nem a bola. Éramos todos o mulato, por brevíssimos quadros, por movimentos sem tempo. A bola volta à cena, é tocada, sai do chão e apaga todo o resto, transmudando-nos nela própria. Fomos, ali, a pelota voando, correndo o ar com toda a decisão e a certeza, dona do ambiente, de um universo que ali parara e se deixara carregar por ela, todo ele suspenso, travado sobre a quase-morte e o quase-Nirvana.

No esoterismo, no ocultismo e em algumas escolas de pensamento dessas linhas, é muito usado o termo CHAVE. Ele se refere aos segredos iniciáticos, às senhas que desvelam os porquês, as pequenas e grandes verdades. Elas estão ai, mas dificilmente as vemos; olhamos, mas não enxergamos. Ainda assim, vivemos delas, nelas ou sob os seus ditames.

E então, a bola tocou a rede.

E, por um espécie de infinito, já não existia mais dor nem contas a pagar, nem crianças a buscar na escola, nem escândalos nos jornais, nem desamores, nem provas da faculdade, nem ônibus perdidos no ponto, nem o mau hálito matinal, nem pais doentes, nem bilhetes não-contemplados, nem intervalos comerciais, nem despertadores, nem refrigerantes sem gás, nem vidas sem poesia.

Nem vidas sem poesia.

Sejam sinceros com vocês mesmos e reflitam: quantas vezes viveram algo semelhante àquela noite de quarta-feira, quando um negro, um castelhano e uma bola postaram-se em frente à grande área sagrada e lhes roubaram as consciências? E o sentimento de que tudo perdia-se num segundo para, já no seguinte, flanarmos na glória maior de sermos
colorados, vocês podem detectar? O arrebatamento daquele gol - irmão do tento de Tinga, de Figueroa, de Adriano -, onde vocês já experimentaram?

Amigos, excetuando-se o nascimento de filhos, uma ou outra grande trepada, quem sabe o envolvimento com a arte ou uma experiência mística, enfim, afora isso, infelizmente, existimos quase como autômatos, sorvidos pela rotina, encaixotados numa pasmaceira bovina. E aqui eis o princípio inabalável, a grande CHAVE do SER
colorado: só há vida de verdade no Gigante. Quase tudo que se dá longe da arena montada às margens do Guaíba é um paliativo, uma camuflagem, uma grande tapeação do espírito.

Quem não passou pela angústia de um jogo decisivo dentro do Beira-Rio desconhece a sua própria alma, não sabe do que ela é feita e lhe é tão estranho quanto um transeunte, um passante que se vai no canto da vista, numa rua qualquer. Quem morreu sem ter sido sugado pelo turbilhão de um Gigante urrando nos minutos finais de uma jornada épica, rasgando-se em gritos sem voz, inflando-se em pulmões sem ar, insistindo em jamais desistir, viveu com a intensidade de um marido gordo de pantufas.

É isso que precisamos entender, todos nós, torcedores e atletas. Quando a próxima quarta-feira começar a se despedir, estaremos outra vez despidos do mundo irreal para existirmos de verdade, para entregarmo-nos às sensações que só o
Sport Club Internacional é capaz de incitar, para VIVERMOS A MORRER. Vamos outra vez ao legítimo exercício da alma que é alijarmo-nos de todo o supérfluo para sermos apenasInter, para os noventa minutos de respiro vital da nossa essência. Graças a Deus.

Eu não sei o que vai se passar na quarta-feira. Mas esse é um daqueles poucos dias em que valemo-nos do privilégio de não apenas acreditar, mas sim de termos certeza!

Certeza de que estamos vivos.



Nesta quarta feira, junte-se a seus 50.000 mil irmãos vermelhos que estarão no Beira Rio e aos milhões espalhados pelo Brasil e pelo Mundo numa corrente de força. Acredite. Tenha certeza.


Amanhã serão 3x mais sinalizadores!

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Inter cria dossiê com erros de arbitragem e diz que Corinthians é favorecido



Vice de futebol Fernando Carvalho apresenta vídeo com lances envolvendo jogos do time paulista: ‘Corinthians chegou à final por erros de arbitragem’


Revoltado, o Internacional resolveu colocar a boca no trombone. A diretoria colorada criou um vídeo com lances envolvendo seis jogos do Corinthians, adversário vermelho na final da Copa do Brasil. O objetivo é mostrar ao público que o time paulista é beneficiado pela arbitragem. O material efetivamente apresenta erros visíveis que favoreceram a equipe paulista. Outros lances são discutíveis. O vídeo começa com o pênalti cometido por Fábio Costa sobre Tinga no Campeonato Brasileiro de 2005.

O dossiê foi apresentado à imprensa pelo vice-presidente de futebol do Inter, Fernando Carvalho. Os lances que revoltam o Inter envolvem jogos contra Itumbiara-GO,
Atlético-PR, Vasco e o próprio Inter. Estão ali pênaltis inexistentes marcados a favor do Timão, pênaltis contra o Corinthians ignorados pela arbitragem, faltas passíveis de cartão e até lances de impedimento.

O primeiro jogo da final da Copa do Brasil aparece repetidas vezes. O Inter reclama que a bola estava rolando no lance que originou o gol de Ronaldo e diz que houve pênalti em Alecsandro. Faltas envolvendo jogadores como Elias, Chicão, Douglas e Jorge Henrique também aparecem.

O Inter diz com todas as letras que o Corinthians é favorecido pela arbitragem. O clube gaúcho afirma que está fazendo o alerta no início da semana da finalíssima da Copa do Brasil para evitar novos prejuízos.

- Começamos a edição com o lance do Tinga, que é emblemático, de um campeonato que tem um asterisco. Lá, não reclamamos antes do jogo e aconteceu o que aconteceu, e aí veio esse segundo momento. Vocês viram o que aconteceu no jogo de lá. Resolvi dar uma pesquisada. Nos jogos do Corinthians, são quatro pênaltis marcados que não aconteceram, lances que aconteceram e não foram marcados. Ele (Héber Roberto Lopes) não deu cartão pro Chicão, pro Elias, pro Jorge Henrique, não deu vermelho pro Douglas – comentou Carvalho.


O dirigente colorado não fala em roubo. Ele entende que os árbitros agem de forma automática a favor do Corinthians por ser um clube de torcida maior e sediado em São Paulo.

- Por que o Corinthians é beneficiado? É essa indagação que eu deixo. Não estou chamando ninguém de ladrão. Confio na honestidade. Mas se estabelece um inconsciente coletivo de favorecimento ao Corinthians. Em 2005, o próprio presidente (na época, Alberto Dualib) disse que o jogo foi roubado. Não queremos que isso se repita. É a primeira vez que faço isso (editar vídeo com lances). E faço com um clamor para que o Inter não seja prejudicado.

Fernando Carvalho descarta a possibilidade de um complô para favorecer o adversário colorado na final da Copa do Brasil.

- Não acho que seja complô. O Corinthians tem 33 milhões de torcedores, se situa em São Paulo, e isso acaba criando uma forma de não se poder arbitrar contra o Corinthians. Não tem CBF, não tem ninguém por trás disso – disse Carvalho.

O vice-presidente de futebol do Inter foi além e disse que o Corinthians não chegaria à final da Copa do Brasil sem a ajuda da arbitragem.

- Quero que o árbitro seja isento e trate o Internacional da mesma forma que trata o Corinthians. O Corinthians chegou à final por erros de arbitragem.

Fernando Carvalho ainda mostrou uma faixa que recebeu de um torcedor corintiano. A mensagem foi anônima. A faixa já dá o Corinthians como tricampeão da Copa do Brasil.

fonte: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Internacional/0,,MUL1211954-9869,00-INTER+CRIA+DOSSIE+COM+ERROS+DE+ARBITRAGEM+E+DIZ+QUE+CORINTHIANS+E+FAVORECID.html


Eles já começaram a comemorar!

2005 - A Estrela Roubada

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Corinthians: A Verdade - Pretinho Básico

A força da minha paixão!

Festa dos Sinalizadores!

Contribuia com a Festa dos Sinalizadores. Já estamos em 800 sinalizadores!!!

Mais informações aqui: http://www.solucaopdv.info/inter.html

Mesmo que não vá na festa faça sua contribuição ou deposite aqui:

BANRISUL
Agência 0100
Conta 35.289729.0-2
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BANCO DO BRASIL
Ag 0798-6
C/C 7426-8
.
CAIXA
Ag 1791
Op 001
C/C 8060-0


UMA CAMPANHA TOTALMENTE CRIADA E ORGANIZADA PELOS TORCEDORES, DA COMUNIDADE DO GOESCI(GRUPO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS SPORT CLUB INTERNACIONAL) NO ORKUT.

terça-feira, 23 de junho de 2009

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Eu não acredito. Eu tenho certeza!

“Quando o avião do Corinthians começar a sobrevoar o Paraná, a delegação começará a sentir uma energia muito pesada.

Quando passar por Santa Catarina, ficarão surdos. E no Rio Grande do Sul estarão quase cegos. Chegarão atônitos ao Beira-Rio.

Imaginem 55 mil Guiñazus, em campo, rugindo como leões raivosos, feito franco-atiradores de elite, dispostos a qualquer coisa para abatê-los.

Será uma decisão para o Ronaldo pipocar de medo.

Jamais ele terá visto nada parecido!

Será comovente a entrega, garra e determinação de todos os colorados, no dia 1º de julho.

Uma mobilização que não existiu e nem existirá em nenhum lugar do mundo.

Ainda está para surgir um time de futebol capaz de tirar esse título do Inter, dentro do gigante da Beira-Rio.

Eu não acredito. Eu tenho certeza”.

por Alexandre Siqueira Mesquita

Em 106 jogos da era Mano, Corinthians jamais perdeu por três gols de diferença

Sob o comando do técnico, o Timão nunca foi derrotado pelo placar que o Inter precisa para ganhar a Copa do Brasil, sem necessitar dos pênaltis


Ampliar FotoMarcos Ribolli/GLOBOESPORTE.COM

Mano Menezes tem um invejável retrospecto no comando técnico do Corinthians

O torcedor do Corinthians ligado em estatística pode ficar tranquilo: a chance de o clube confirmar o terceiro título da Copa do Brasil no dia 1º de julho, contra oInternacional, em Porto Alegre, é enorme. Principalmente se for levado em consideração o retrospecto do Timão sob o comando do técnico Mano Menezes, que em 106 jogos pelo Alvinegro, desde janeiro de 2008, jamais perdeu por três gols de diferença.

E é justamente isso que o Colorado precisa para se sagrar campeão da Copa do Brasil: bater o rival paulista por três gols de vantagem. Ou então devolver os 2 a 0 que levou no Pacaembu e decidir nas penalidades máximas. A última derrota do Corinthians por um placar elástico assim ocorreu no Brasileirãode 2007, no dia 29 de agosto, em uma goleada de 5 a 2 para o Atlético-MG, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.

Experiência do time também conta, diz Mano


Além desse excelente desempenho sob o comando do Timão, Mano Menezes afirma contar com outro ponto bastante positivo: a experiência da sua equipe. Segundo ele, em relação ao ano passado, mais especificamente a derrota para o Sport na final da Copa do Brasil, o elenco ganhou mais maturidade. Muito por conta de Ronaldo.

- O Ronaldo é preparado para esse tipo de decisão. Aliás, estamos com mais jogadores preparados do que em 2008. Essa é a grande referência que um jogador como ele passa para um grupo - declarou o comandante do time alvinegro.

Não é apenas essa estatística relacionada a Mano Menezes que aumenta o otimismo do corintiano. Mano também só perdeu uma vez para o Inter como treinador. E foi com um magro 1 a 0 (nos outros seis jogos, três vitórias e três empates). E mais: em 32 mata-matas na carreira, o técnico do Timão perdeu apenas cinco.

Há mais número interessante por aí. Como fazer gol fora de casa é cada vez mais importante, isso não parece que será um problema para o Timão. Afinal, o Corinthians balançou as redes em todos os duelos como visitante nesta Copa do Brasil, contra Itumbiara, Misto, Atlético-PR,Fluminense e Vasco.


fonte:http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Corinthians/0,,MUL1198688-9862,00.html

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Vamo vamo Inter!!!